Editora: Revolução cultural
Ano: 2008
Páginas: 100
Sinopse:
O filho de um fazendeiro desiste da vida campeira, arrebanha um diploma de filosofia e torna-se professor desse saber que teve seu desenrolar grego a partir dos pré-socráticos. Apenas formado, casa com uma professorinha de matemática de nome Sofia. É então que a vida dos dois começa a balançar ao ritmo da dialética do rio de Heráclito. Segundo o sábio Heráclito, as mudanças parecem ser o fluir impetuoso, ondulante e interminável de um rio. As águas que correm podem desparadigmatizar qualquer coisa. Inclusive, casamentos. De fato, Heráclito está bem satisfeito: aquele casamento acaba e o professor de filosofia encaminha sua vida para uma síntese, que tem o nome Filomena, uma colega do departamento de psicologia da universidade. Nosso mundo sublunar é feito de constantes mudanças. Per omnia saecula saeculorum et sacco saccorum.
Opinião:
Não se trata de um livro ruim, mas o que complica a leitura é o excesso de regionalismos e, principalmente, de neologismos. Só para citar alguns: lucilábios, desmomento, raivolético, mentalcerebralino, existenciálico, abstratoso!!!
Não há parágrafos sem essas palavras, digamos, diferentes. Narra a história de um professor de filosofia e sua aventuras (ou seriam desventuras?) amorosas. Muitas referências a Heráclito (como não poderia deixar de ser devido ao título), Sartre, Freud e outros nomes renomados.
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Opinião:
Não se trata de um livro ruim, mas o que complica a leitura é o excesso de regionalismos e, principalmente, de neologismos. Só para citar alguns: lucilábios, desmomento, raivolético, mentalcerebralino, existenciálico, abstratoso!!!
Não há parágrafos sem essas palavras, digamos, diferentes. Narra a história de um professor de filosofia e sua aventuras (ou seriam desventuras?) amorosas. Muitas referências a Heráclito (como não poderia deixar de ser devido ao título), Sartre, Freud e outros nomes renomados.
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