Resenha de literatura nacional, por Marcio Scheibler
Editora: Novo Século
Ano: 2011
Páginas: 320
Ano: 2011
Páginas: 320
Sinopse:
Samantha Albuquerque com veemente esforço conquista o sonhado diploma de pós-graduação e finalmente surge a oportunidade tão esperada para trabalhar em sua área, assim que é contratada a ingressar no IMCSP (Imigrantes da cidade de São Paulo). Não obstante, todos os países do mundo começam a sofrer fenômenos naturais e sobrenaturais causando um grande alvoroço na mídia escrita e virtual, nas conversas pelos corredores de multinacionais e nos bares de esquina. Com exceção ao único país que parece ser isento desta estapafúrdia, sendo a nossa pátria amada. E sem se dar conta, seja a própria personagem ou o governo brasileiro, Samantha terá que se virar sozinha numa repartição pública sem nenhum recurso, esbarrando na burocracia constantemente, ficando impotente em ajudar os novos imigrantes que em nosso país não cessam em chegar, que atravessam as fronteiras com o único objetivo de sobrevivência.
Opinião:
De maneira divertida o autor nos apresenta situações cotidianas. O ponto-chave da sátira é o funcionalismo público, que é apresentado da maneira que a maioria das pessoas imagina: repartições cheias de pessoas que não fazem absolutamente nada.
A protagonista consegue um cargo público mais por suas belezas físicas do que intelectuais e, ao iniciar o novo trabalho, ganha antipatia e respeito, dependendo do tamanho da preguiça de cada colega.
Catástrofes ocorrem no mundo todo, menos no Brasil. E é para cá que as pessoas vêm fugindo das calamidades, o que torna nosso país um campo de refugiados. Uma completa falta de organização nos mostra como uma situação dessas seria calamitosa na vida real. A protagonista, relativamente, passa por cima da burocracia e consegue um local abandonado para abrigar os estrangeiros.
Traição, sexo e falcatruas dão o tempero dessa obra interessante.
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A protagonista consegue um cargo público mais por suas belezas físicas do que intelectuais e, ao iniciar o novo trabalho, ganha antipatia e respeito, dependendo do tamanho da preguiça de cada colega.
Catástrofes ocorrem no mundo todo, menos no Brasil. E é para cá que as pessoas vêm fugindo das calamidades, o que torna nosso país um campo de refugiados. Uma completa falta de organização nos mostra como uma situação dessas seria calamitosa na vida real. A protagonista, relativamente, passa por cima da burocracia e consegue um local abandonado para abrigar os estrangeiros.
Traição, sexo e falcatruas dão o tempero dessa obra interessante.
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