"Há também a falta de identificação de lugares e pessoas. Sem identificação de onde as histórias se passam, nem mesmo nome de rua ou prédio que permita a identificação do local, a trama acaba se tornando ‘mundial’, podendo ter ocorrido em qualquer – ou vários – lugares do mundo."
Dentre os diversos pontos que me chamaram a atencão na resenha publicada lá no Jardim, que pode ser conferida na íntegra no link abaixo, o trecho acima me deixou literalmente DOIDO de faceiro! Ao ter escrito Doença e Cura, procurei abolir todas as referências a lugares e pessoas justamente para permitir que o leitor pudesse se localizar na trama da forma como lhe fosse mais agradável ou conveniente. Quer ver o Brad Pitt como um vampiro fugitivo em Nova Yorque? Tudo bem. Prefere imaginar a versão sanguessuga da Alinne Moraes numa louca perseguição noturna em São Paulo? Tá liberado! Hahahaha! É ótimo constatar que a resenhista percebeu - e compreendeu - essa peculiaridade, que acaba diferenciando a proposta de Doença e Cura se em comparação aos livros de terror mais convencionais.
Resenha de Doença e Cura no Jardim de Borboletas - http://jardim-de-borboletas.blogspot.com.br/2012/12/livro-doenca-e-cura.html Tweet
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